A adoração cristã sempre foi a MISSA (ou Ceia do Senhor) e não "culto evangélico"
Santo Padre
Sua Santidade, O Papa Francisco, 266º Papa da Santa Igreja Católica, Bispo de Roma, Vigário de Jesus Cristo, Sucessor do Príncipe dos Apóstolos, Sumo Pontífice da Igreja Universal, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Romana, Soberano do Estado da Cidade do Vaticano, Servo dos Servos de Deus.
Papa emérito Bento XVI
Beato João Paulo II
Papa Pio XII
Santo Súbito!
São Pio X
Intercedei pela Santa Igreja nesse tempo de tribulações
São Thomas More, morto por "evangélicos" por ser católico
São Padre Pio
Santa Gema Galgani
São Miguel Arcanjo
São Joana D´Arc
Gilles Bouhours
“Amai a Deus e a Santíssima Virgem.
Oferecei-Lhes todos os vossos sofrimentos
e assim recuperareis a paz da alma.”
Fiéis, não assinem! ---------------------------- OBS do autor do blog>>>Antes de você iniciar esta leitura, saiba que devemos rezar pelos padres, sobre tudo pela Santa Igreja. Não devemos julgar e nem condenar, mas exercer a caridade para com todos. Nem todos os padres estão nesta condição de apoiar um governo corrupto e ladrão como este que estamos tendo. Mas fica aqui a compaixão por estes pobres sacerdotes. -----------------------------
Com essa iniciativa, eles estão induzindo os fiéis a consolidarem um projeto de poder que foi erguido às custas de um assalto à Igreja Católica
QUANDO PADRES passam a utilizar o Altar para promover uma proposta de reforma política, o mínimo que se deve fazer é investigar para onde eles, com a ousada iniciativa, estão conduzindo o seu rebanho. Não, não é pecado. A investigação é um dever irrenunciável principalmente quando a proposta na qual estão engajados – a que é apresentada por uma "Coalizão pela Reforma Política Democrática" [1] - aparece subscrita, não só pela CNBB [2], mas por grupos e organizações como MST, CUT, UNE, CTB, UBM, CONTAG, entre outras [3] – que empunham bandeiras completamente contrárias aos princípios da Igreja Católica. Abortismo, ideologia de gênero, legalização das drogas, luta de classes, etc.
O objetivo aqui não é examinar a proposta de reforma política nos termos do financiamento público das campanhas eleitorais, do sistema de listas para a escolha dos candidatos ou nos da exigência de maior participação das mulheres nas eleições. São pontos sim relevantes, e absolutamente questionáveis. Porém, há um elemento especial na proposta abraçada pelos padres - não por todos - que esconde ardilosamente o que de fato está em jogo: um ambicioso projeto de concentração de poder que cada vez mais toma de assalto o país.
"Sociedade civil". Essa expressão aparece em pontos nucleares da proposta apresentada pela "Coalizão pela Reforma Política Democrática". Por exemplo, o artigo 8A estabelece o seguinte: "As campanhas dos plebiscitos e referendos terão a participação na sua criação, coordenação e execução de organizações da SOCIEDADE CIVIL, juntamente com partidos políticos e frentes parlamentares" - Parág. único: "Será assegurada a igualdade entre as organizações da SOCIEDADE CIVIL em relação aos partidos políticos e frentes parlamentares participantes na CRIAÇÃO, COORDENAÇÃO e EXECUÇÃO das campanhas referidas no caput" (p. 18).
Assim, a "sociedade civil" é inserida na elaboração e na condução de plebiscitos e referendos, instrumentos que serão utilizados para decidir "questões de grande relevância nacional" (Cf. art. 3A e 3B, p. 18). Acontece que ela - a "sociedade civil" - não é representada concretamente pelo cidadão comum, mas sim por líderes, organizações e "movimentos sociais" controlados ou associados, patrocinados por agentes e grupos políticos. Grupos ligados principalmente ao PT e aos que com ele trabalham em consórcio para promover o SOCIALISMO-COMUNISMO no Brasil - grupos que subscrevem a proposta de reforma política apresentada pela "Coalizão pela Reforma Política Democrática" [4].
Ilustração de um típico membro de "organizações da sociedade civil", que o projeto do PT quer que tenham poderes iguais ao da autoridade legalmente estabelecida
O que parece fortalecer o poder discricionário da população em geral, na verdade, promove grupos que estão integrados a um projeto de poder totalitário. Eles decidirão o que é uma "questão de grande relevância nacional" e condicionarão subrepticiamente as escolhas e decisões das pessoas, pois participarão da elaboração, promoção e execução de plebiscitos e referendos. Pior. Esses mesmos grupos irão adquirir o mesmo status dos representantes escolhidos pelo voto, estes sim escolhidos pela população (Cf. art. 8A, parág. único).
Enfim, não é possível estabelecer o grau de inocência, de ignorância ou de má-fé dos padres que propagandeiam no Altar a proposta de reforma política apresentada pela "Coalizão pela Reforma Política Democrática". Certo é que, com essa iniciativa, eles estão conduzindo o seu rebanho, induzindo os fiéis a consolidarem um projeto de poder que foi erguido às custas de um assalto à Igreja Católica, instrumentalizada sobretudo por um simulacro de teologia forjado para favorecê-lo – a "Teologia" da Libertação. Portanto, sacerdotes e fiéis que não desejam contribuir com isso, não apoiem – não assinem! – essa proposta de "reforma política".
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Notas:
[1]. "Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas" [http://www.reformapoliticademocratica.org.br/].
[2]. Os católicos precisam aprender de uma vez por todas: a CNBB não pertence à hierarquia da Igreja Católica, e, por isso, não tem autoridade para falar em nome dela.
[3]. Idem - "Quem somos" [http://www.reformapoliticademocratica.org.br/?page_id=543] e Cartilha "Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas", p. 43 [http://www.reformapoliticademocratica.org.br/wp-content/uploads/2014/04/cartilha.pdf].
[4]. A propósito, o leitor interessado pode comparar a proposta de reforma política apresentada pela "Coalização para a Reforma Política Democrática" com a do PT - elas são praticamente idênticas.
** Por Bruno Braga, com Olavo de Carvalho OBS>>>Encontrei no site da Rcc Brasil eles divulgando este artigo, alertando os Católicos sobre a CNBB, para que não assinem nada que eles fizerem. Bom vejam este video que possa explicar melhor que minhas pobres e humildes palavras:
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