fonte: The Truth About Martin Luther King Jr, aka Michael King
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MARTIN LUTHER KING, DE HERÓI A VILÃO
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Se você quer saber como uma porcaria como Barack Obama foi possível sem que nenhum peso pesado no establishmentpolítico o desmascare pelo fato de sua documentação toda estar vedada ao público, por suas associações com comunistas e racistas negros e por seu anti-americanismo, islamismo e socialismo explícitos, conheça Martin Luther King. Obama já está quase todo aqui em rascunho — inclusive na idolatria enauseante que a esquerda lhe presta e que a Direita (com excessão de uns gatos pingados marginalizados) não tem culhão para expor.
Live Leak, 17 de setembro de 2008
Tradução, links ,notas e fotos: DEXTRA
Em 31 de janeiro de 1977, Coretta Scott King obteve de um tribunal federal uma ordem para que fossem lacradas, por 50 anos, 845 páginas de documentos do FBI a respeito de seu marido "porque a publicação delas destruiriam sua reputação!" Muitas pessoas alegam que há neste arquivo informações importates que deveriam ser disponibilizadas ao público. A côrte disse que o arquivo é de pouca importância, mas outros afirmam que, se isto for de fato verdade, por que privar o público das informações?
A ordem para "grampear" King foi dada pelo então procurador federal Bobby Kennedy, em 1963. Antes que os arquivos fossem finalmente lacrados, parte das informações vazaram e foram corroboradas por pessoas ligadas a King. Estas afirmações estão incluídas nas Atas do Congresso, que estão disponíveis ao público. O que se sabe sobre King é tão chocante que é até dífícil imaginar que há ainda mais coisas — mas os arquivos permanecem lacrados, até para a mídia.
King esteve filiado a mais de 60 grupos comunistas (Ata do Congresso de 29 de maio de 1968, pg. E4785).
O Washington Observer Newsletter informou que "Quando os agentes do FBI mantinham King sob vigilância, eles o observaram encontrando-se com um conhecido agente de espionagem soviética no Aeroporto Kennedy, em Nova Iorque. Eles também obtiveram provas de que King estava recebendo grandes quantias em dinheiro de um notório agente comunista americano, que dá a King instuções, que ele implicitamente obedece." (Ata do Congresso, 11 de abril de 1968, pg. E3005)
Quando agentes do governo invadiram a Conferência do Fundo Educacional do Sul (carimbada pelo Subcomitê de Segurança Interna do Senado como "uma correia de transmissão comunista para o Sul"), foi encontrado um cheque feito para Martin Luther King, Jr. — para ser sacado –, com as assinaturas de James Dombrowski e Benjamin Smith (este, um agente oficial de Fidel Castro). Ambos foram identificados como agentes comunistas e o cheque estava especificado como sendo para "Despesas em Nova Iorque", com a data de 7 de março de 1963.
O jornal The Tennessean publicou uma foto de King, no final de semana do Dia do Trabalho de 1957, em que ele está sentado ao lado de Abner Berry, membro do Comitê Central do Partido Comunista e articulista do jornal comunista The Daily Worker; Aubrey Williams, um membro do Partido Comunista; e Myles Horton, diretor da escola comunista Highlander Folk, localizada em Montegle, Tennesse. Rosa Parks [ Nota do Tradutor: a Virgem Maria da hagiografia do movimento pelos Direitos Civis] também era aluna desta escola de treinamento comunista.
King frequentemente falava de amor. Entretanto, depois de se enfurecer com uma mulher (uma entre várias envolvidas em uma orgia), ele ficou violento, começou a surrá-la e xingá-la, esmurrando ela na cama. (Ralph Abernathy,And the Walls Came Tumbling Down [E ruíram-se as muralhas] (New York: Harper &Row 1989)
King esteve envolvido em uniões homossexuais ilícitas — Carl Rowan, um colunista sindicalizado negro, ficou indignado quando soube que havia uma escuta nos quartos do hotel de King e que havia "pelo menos 15 rolos de fitas-cassete só de conversas entre King e Abernathy que poderiam levar à conclusão de que havia um relacionamento homossexual entre os dois pastores." (Breaking Barriers: A Memoir [Quebrando as Barreiras: Memórias], de Carl Rowan – Boston: Little, Brown, and Company, 1991). Ele pôs a culpa pela escuta em Hoover, até saber que, na verdade, ela tinha sido ordenada por Bobby Kenney. Tony Brown, um talk show host negro, descreveu em seu livro The Worst Kind of Uncle Tom uma amostra de uma das conversas entre King e Abernathy. Usando a gíria negra de rua, King pede para que Abernathy se aproxime para que o sexo oral pudesse ser executado. (Não vamos publicar a citação exata) [Nota do tradutor: O livro a que o autor do artigo se refere não consta no artigo sobre seu suposto autor na Wikipedia, nem é encontrável pelo Google. Este trecho, portanto, deve ser visto com ressalvas].
Na Igreja de Riverside, Nova Iorque, em 4 de abril de 1967, King disse que os soldados americanos servindo no Vietnam eram "como nazistas" e que os militares americanos eram "os maiores disseminadores de violência no mundo hoje!" Esta afirmação é uma desgraça para todos os militares, brancos ou negros. A revista Life, de 21 de abril de 1967 descreveu o discurso de King como uma "difamação demagógica que soava como um roteiro para a Rádio Hanói!" [Nota do Tradutor: Este é o tipo de lixo que um outro agitador racial esquerdista travestido de líder religioso, Jeremiah Wright, já disse sobre as Forças Armadas de seu país]
King apoiou a admissão da China Vermelha à ONU e disse que os americanos "não deveriam se comprometer com o anti-comunismo." (Ata do Congresso de 2 de maio de 1967, p. H4973)
Os comunistas nos Estados Unidos receberam ordens para se congregarem em torno de King. A Ata do Congresso de 30 de março de 1965 cita Karl Prussian, um contra-espião dentro do Partido Comunista: "Em todas estas reuniões do Partido Comunista, o Rev. Martin Luther King sempre era destacado como o indivíduo em torno do qual todos os comunistas deveriam se congregar."
King usava a palavra não-violência, mas onde ele ia havia confrontos. King escreveu: "O objetivo de nosso programa de ação direta é criar uma situação prenhe de crise. Nós que exercemos a ação direta não- violenta não somos os criadores de tensões. — Os negros terão mais saúde mental se não reprimirem sua raiva." Em Chicago, ele falou diante do West Side Club sob uma placa que dizia "Burn, Baby, Burn." [Nota do tradutor: para fazer justiça a King, o restante da última citação é: ... mas a expressarem [sua raiva] de forma construtiva e usarem sua energia pacificamente, mas de forma enérgica, para esmagarem as atividades de uma sociedade opressiva." Até aqui tudo bem. Mas aí ele diz: "A desobediência civil pode utilizar a militância desperdiçada em distúrbios para se apossar de roupas ou produtos que muitos nem querem." Este tipo de morde-e-sopra, cheio de apelos à paz entremeados de senhas veladas para violência, são típicos de demagogos malandros do terceiro-mundo, como um Lulinha paz-e-amor, que pede calma no campo ao mesmo tempo em que dá milhões para a quadrilha do MST e ameaça pôr a CUT "na rua" para defendê-lo, ao sentir-se ameaçado deimpeachment].
Em Nova Iorque, King ameaçou uma ativista dos direitos civis. Se ela não fizesse sexo com ele, ele pularia do décimo-terceiro andar do hotel; e, na Noruega, King estava nu quando foi parado pela polícia, enquanto perseguia uma mulher no corredor do hotel. [Nota do tradutor: faltam referências aqui.Este trecho também deve ser visto com ressalvas]
Na morte de King, Henry Winston, presidente nacional do Partido Comunista Americano, liderou uma delegação de seis homens ao funeral de King. A União Soviética também enviou mensagens de condolências. Encontros em memória de King aconteceram em toda a União Soviética: fábricas, prefeituras e teatros, até na Universidade de Moscou. Waldeck Rochet, secretário-geral do Partido Comunista Francês mandou suas condolências e o jornal comunista da Polônia O Trabalhador enviou condolências à Coretta King. William Patterson, secretário do Departamento Negro do Partido Comunista Americano, enviou um telegrama a Coretta King, desejando-lhe o melhor: "Esta noite nós nos juntamos a toda a humanidade progressiva na manifestação de nossa profunda dor e angústia com o assassinato monstruoso de seu ilustre esposo." [Nota do tradutor: observe que até hoje os mesmos esquerdistas anti-americanos que veneram King também beijam os sapatos de Barack Obama; certamente por perceberem, conscientemente ou não, que ambos encarnam valores diametralmente opostos aos dos Estados Unidos]
O deputado Buchanan, falando diante do Congresso, anunciou quem havia se beneficiado com o assassinato de King: "A mão que assassinou Martin Luther King serviu bem à causa do mundo comunista e nenhuma outra causa que eu conheça." Certamente, as pessoas que possuem estas crenças comunistas/socialistas/ uni-munidalistas se beneficiaram, sim, com a morte e King, por meio da aceitação de suas opiniões por mais pessoas na sociedade.
Este não é o tipo de homem que nenhum homem ou criança de nenhuma raça deveria ter como herói. Os arquivos não serão abertos antes do ano de 2027. Até lá, será que os Estados Unidos terão se tornado tão degenerados que que não se importarão mais com as calúnias dele contra nossas Forças Armadas, seu comportamento misógino, seu estilo de vida homossexual "secreto" e suas atividades subversivas contra os Estados Unidos e suas tradições de decência cristã? Só podemos orar para que os Estados Unidos não sucumbam a idéias tão anti-americanas. Entretanto, ao promoverem King como um herói para a juventude americana, sem lhes permitir que conheçam a verdade sobre seu caráter, nós, na prática, acabamos dando entrada a este tipo de mentalidade, mais cedo ou mais tarde. Abram-se os arquivos agora e que se deixem os americanos julgarem por si mesmos. Martin Luther King Jr. : herói ou traidor? — nós acreditamos que tenha sido esta última coisa.
fonte: The Truth About Martin Luther King Jr, aka Michael King
Marcadores: COMUNISMO, Protestantismo
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