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Profecias: Conversão Mundial ao Catolicismo

Leia em PDF segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Existe uma grande quantidade de profecias de origem católica, a maioria, suponho, sobre uma conversão mundial ao catolicismo e o fim de outras religiões. A razão, ainda de acordo com algumas profecias, parece ser um milagre, que provavalmente seria visto em todo o mundo e, imagino, filmado. Um grande milagre que não deixasse dúvida da existência de Deus. Naturalmente, vou apresentar algumas profecias católicas sobre a conversão ao catolicismo. Mas, alguém poderia pensar que essas profecias são uma espécie de propaganda da religião católica. Será que não existiriam profecias relacionadas a isso surgidas em outras religiões ? 

Por incrível que possa parecer, o próprio Gautama Buddha, fundador do Budismo, em 500 a.C. - aproximadamente - teria profetizado que a duração dessa religião seria de 2500 anos, ou seja, seu fim seria próximo do ano 2000. 

Mesmo entre os muçulmanos, há profecias dizendo que sua religião será destruída por um líder católico ou que seriam convertidos ao catolicismo, terminando assim, a religião muçulmana na terra. Ao próprio Maomé, que viveu no século VII, são atribuídas algumas profecias que parecem reais. Sobre o islamismo, cujo símbolo é uma lua, Maomé profetizou: 
"O Islã durará enquanto o homem não colocar o pé sobre a lua". 


Profecia inscrita nas catacumbas romanas: 


“Chegará do ocidente o Rei de grande renome que deve destruir o Império dos Turcos (muçulmanos). Nesta época, desgraça à Itália; três exércitos se estabelecerão sobre ela: um vindo do oriente, o outro do norte e o outro do ocidente. Haverá um derramamento de sangue tão grande na Itália como jamais visto desde o começo do mundo. O Grande Pontífice será restabelecido pelo Grande Monarca (...) Haverá uma grande reforma em toda a Igreja de Deus e naqueles que levam a túnica e a tonsura. E será destruída a seita de Maomé” 


Santa Catherine de Sienne (em 1380): 


 “(...) Deus purificará a Santa Igreja por um meio que foge a toda previsão humana, e haverá uma reforma perfeita na Santa Igreja de Deus e uma renovação muito feliz dos santos pastores que, quando penso, meu coração estremece no Senhor. As nações estranhas à Igreja se converterão ao verdadeiro Pastor.” 



Abade Souffrant (1821) 


"(...) Depois, a chegada do grande monarca, para lutar contra o Imperador da Rússia, esse será fechado nas margens do Reno por um evento de tal forma miraculoso que causará a conversão da Rússia. A passagem do mal ao bem será em um momento..." 


Bem-aventurado Amadio (século XII) 
"Então, Deus abaixará suas cabeças e os abaterá, a fim de que o Oriente e o Ocidente compreendam que a mão deste mesmo Deus realizou esta obra. Todas as nações infiéis se converterão à verdadeira fé e obedecerão a este pastor como a seu pai (...) e haverá um rebanho e um só pastor." 

Santa Hildegarda, Abadessa de Beneditinas de Rupertsberg, perto de Bingen, Alemanha (1098-1179): 

 “A paz voltará a Europa quando a flor branca (Bourbon: o grande rei) novamente ocupar o trono francês. Durante este tempo de paz, as pessoas serão proibidas de carregar armas e o ferro será usado apenas para permitir melhorias na agricultura e para ferramentas. 


 Naqueles tempos, surgirão muitas profecias de diversos sábios. Se conhecerá inteiramente os segredos dos profetas, assim como o sentido oculto de outros livros da santa escritura. Os filhos e as filhas profetizarão como já foi anunciado anteriormente.” 


Antiga profecia italiana
“(...) todos os tiranos serão colocados para fora da Igreja de Deus e haverá uma grande conversão para fé cristã sob o reinado do Grande Leão”. 


 São Massimiliano Kolbe (1931): 

“Vejo a estátua da Imaculada no centro de Moscou e sobre o obelisco mais alto do Kremlin”.

Venerável Bartholomew Holzhauser (1613-1658): 
 “Então, o Todo-Poderoso intervirá com um golpe admirável, que ninguém havia imaginado. O poderoso monarca virá em nome de Deus e aniquilará todos os inimigos. Cheio de zelo pela glória de Deus, unirá seus esforços ao de um futuro Pontífice, para conversão de infiéis. (...). A perseguição cessará e a justiça reinará. Ele erradicará as doutrinas falsas e destruirá o poder dos Maometanos. Seu domínio se estenderá do oriente ao ocidente. Todas as nações adorarão Deus de acordo com os ensinamentos católicos. Haverá muitos homens sábios e doutores. As pessoas adorarão a justiça e a paz reinará sobre a terra inteira, pois o poder divino atará Satã por muitos anos, até a vinda do Filho da Perdição (AntiCristo).” 

Atribuída a São Cesário, Arcebispo de Arles (469-71/542-3): 

“Quando todo o mundo, e de maneira especial a França, e na França mais particularmente o norte e o leste e acima de tudo Lorraine e Champaigne, tiverem se tornado uma presa da maior das misérias e sofrimentos, então as regiões francesas serão socorridas por um príncipe que tinha sido exilado em sua juventude e que recuperará a coroa dos lírios.  


 O príncipe estenderá o seu domínio sobre todo o mundo. Ao mesmo tempo, haverá um Grande Papa, que será mais eminente em santidade e mais perfeito em todas as qualidades. O Papa estará ao lado do Grande Monarca, um homem cheio de virtudes, que será o rebento da santidade dos reis franceses. O Grande Monarca ajudará o Papa na reformulação de toda a terra. Muitos príncipes e nações que estão vivendo no erro e impiedade serão convertidos e uma paz admirável reinará entre a humanidade durante muitos anos, porque a ira de Deus será apaziguada através do arrependimento, penitência e boas obras. Haverá uma lei comum, uma fé comum, um batismo, uma religião. Todas as nações reconhecerão a Santa Sé de Roma, e prestarão homenagens ao Papa. Mas após um tempo considerável, o fervor esfriará, a iniquidade abundará e a corrupção moral será pior do que nunca, o que trará à humanidade a pior perseguição do AntiCristo e o fim do mundo”. 


Entre 1945 e 1957, a Virgem Maria apareceu 48 vezes para Ida Peerleman, que não tinha alfabetização, na Holanda. Sobre a conversão, a vidente, disse:  
 “Um grande conflito ocorrerá - Estados Unidos, Rússia... o tempo não está longe. O Japão será convertido.” (fevereiro de 50) 


Monge Caesarius de Heisterbach (1180-1240) 


 “Mas depois de tantas diversas tribulações em todo o mundo, para que as criaturas de Deus não percam toda a esperança, um Papa, elegido dentre aqueles que escaparam das perseguições da Igreja será eleito pela vontade de Deus e este homem muito santo e perfeito será coroado pelos santos anjos e colocado na Santa Sé por seus irmãos que terão sobrevivido com ele a perseguição da igreja e ao exílio. Este Papa reformará todo o mundo por sua Santidade e conduzirá a todos os eclesiásticos aos costumes primitivos segundo o método dos discípulos de Jesus Cristo e todos o respeitarão por causa de suas virtudes santíssimas: pregará com pés descalços e não temerá o poder dos príncipes: e deste modo conduzirá muitos deles para a Santa Sé, depois de ter tirado de seus erros e de sua vida culpável: converterá também a quase todos os infiéis e principalmente aos judeus. Este papa terá com ele um homem muito virtuoso, que será do sangue santo dos reis da França; o qual será sua ajuda obedecendo-o em todas as coisas para reformar o mundo. Sob o reinado deste Papa e este imperador, todo o universo será reformado porque a cólera do Senhor terá sido aplacada. Então, não haverá mais que uma lei, uma fé, um batismo, uma vida. Todos os homens terão os mesmos sentimentos e se amarão mutuamente: e a paz durará por vários anos. Mas depois que o século tiver sido reformado, sinais numerosos aparecerão no céu e a malícia dos homens despertará outra vez, voltarão a seus antigos erros e a seus crimes detestáveis e as maldades cubrirão a terra, serão piores que a primeira. Por esta razão, Deus fará vir e adiantará o fim do mundo. Deste modo, tudo terminará." 



Santa Anna-Maria Taigi (1769-1837): 


“Então, a Cristandade se espalhará por todo o mundo. Nações inteiras se unirão à Igreja pouco antes do reino do AntiCristo. Estas conversões serão incríveis. Aqueles que sobreviverem se conduzirão bem. Haverá inúmeras conversões de hereges, que voltarão para a Igreja; todos notarão a conduta edificante de suas vidas, assim como todos os outros Católicos. A Rússia, a Inglaterra e a China irão para a Igreja e o povo estará em júbilo contemplando o triunfo espetacular da Igreja. Então aparecerá o Sedutor.” 
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“Caro Papa: Acolhei no Vaticano os muçulmanos convertidos a Jesus”
Mensagem do eurodeputado Magdi Cristiano Allam ao Papa Bento XVI, publicada no “Il Giornale” de
Roma em 15-10-12

Peço ao Papa que teve a coragem de conceder-me o batismo, vencendo o medo da vingança islâmica e a resistência interna da Igreja, de acolher-me junto com uma delegação de muçulmanos convertidos ao cristianismo na Europa e no mundo.

A ideia, que eu aceitei imediatamente com entusiasmo, é de Mohammed Christophe Bilek, franco-argelino que fundou a associação Notre Dame de Kabyla.

Através do site www.notredamedekabylie.net, ele promove uma missão para a conversão dos muçulmanos ao cristianismo por meio de um diálogo baseado na certeza da nossa fé e na exortação constante de Jesus: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15-18).
Protesto contra a coação de crianças e famílias coptas no Egito para"converter-se" ao islam

Embora o fenômeno esteja envolto na discrição, tornando, portanto, difícil informá-lo com certeza, pode-se afirmar a partir de diversas fontes que seriam muitíssimos os muçulmanos que abraçam a fé de Jesus Cristo.

Em 2006, entrevistado pela [televisão] Al-Jazeera, o xeque Ahmad al-Qataani deu estes números: “A cada hora, 667 muçulmanos se convertem ao cristianismo. A cada dia, 16 mil muçulmanos se convertem ao cristianismo. A cada ano, 6 milhões de muçulmanos se convertem ao cristianismo”.

Falando ontem em Paris, Bilek disse que até na Arábia Saudita, berço do Islã e reduto dos dois principais lugares de culto islâmico, haveria 120.000 muçulmanos convertidos ao cristianismo.

Os dados de 2008 indicam que os muçulmanos convertidos somavam 5 milhões no Sudão, 250 mil na Malásia, mais de 50 mil no Egito, de 25 a 40 mil no Marrocos, 50 mil no Irã, 5 mil no Iraque, 10 mil na Índia, 10 mil no Afeganistão, 15 mil no Cazaquistão e 30 mil no Uzbequistão. 

Magdi Cristiano Allam
        Nascido no Cairo (Egito) em 1952, de pais muçulmanos, Magdi Allam estudou com os padres salesianos. Emigrou em 1972 para Roma, onde se licenciou em sociologia pela Universidade La Sapienza. Trabalhou nos jornais “Il Manifesto”, “La Repubblica” e “Corriere della Sera”, do qual foi vice-diretor. Considerado um dos muçulmanos mais influentes da Europa, recebeu ameaças de morte por suas posições contrárias ao terrorismo islâmico. O conceituado jornalista é autor de uma dezena de livros. Estudou longamente o Cristianismo e convenceu-se de sua veracidade. Em 23 de março de 2008, durante a cerimônia da vigília pascal, recebeu na Basílica de São Pedro o batismo das mãos do Papa Bento XVI — ocasião em que acrescentou Cristiano a seu nome. Sua conversão ao catolicismo teve repercussão mundial. Atualmente, Magdi Allam é deputado do Parlamento Europeu e preside o movimento político, por ele fundado em 2011, Io Amo l´Italia (Eu amo a Itália).

 Estive em Paris neste fim de semana, para pronunciar uma palestra intitulada “A Europa e suas raízes face à perseguição da cristianofobia”, organizada pelas associações Tradição Família e Propriedade, presidida por Xavier da Silveira, e Chrétienté-Solidarité, fundada por Bernard Antony.

Era o dia seguinte ao anúncio da atribuição do Prêmio Nobel da Paz à União Europeia. Que escândalo, no momento em que a União Europeia está alinhada na Síria aos extremistas islâmicos que estão perpetrando ao pé da letra um genocídio contra os cristãos! 
 
Igreja católica destruida, num ataque de fanáticos mulçumanos  na Nigéria(África)

No fim da tarde, na praça em frente à igreja de Santo Agostinho, junto com um argelino berbere que também se converteu, participei de uma vigília de oração e solidariedade aos cristãos perseguidos.
Em meu discurso, ousei fazer esta previsão:

Quanto mais vou adiante, mais olho em volta, mais valorizo ??tudo, mais estou convencido de que o futuro da civilização laica e liberal, da democracia e do Estado de Direito, vai depender de sua capacidade de tomar distâncias em relação ao Islã enquanto religião, sem discriminar os muçulmanos enquanto pessoas.

“Eis por que fico cada vez mais convencido de que seremos salvos pelos cristãos que fugiram da perseguição islâmica. Só quem já experimentou pessoalmente a tirania islâmica saberá convencer o Ocidente sobre a verdade do Islã.

“‘Aqueles que se mantiveram firmes na fé de Jesus Cristo derrotarão o Islã, salvarão o Cristianismo neste Ocidente descristianizado e salvarão nossa civilização. Obrigado, Jesus”.

E, imediatamente após a minha palestra, diante de 500 pessoas que testemunham a resistência do cristianismo, Bilek me fez o convite para promover uma associação que reúna os muçulmanos convertidos ao cristianismo em toda a Europa.

Para mim, a ideia de ser classificado de “ex”-muçulmano verdadeiramente não me agrada. Sinto-me e quero ser considerado exclusivamente cristão, do mesmo modo que sou orgulhosamente italiano, embora de origem egípcia.

Mas faço meu o conteúdo da mensagem: é preciso dar à luz uma instituição que encoraje os muçulmanos a superarem o medo, para serem batizados publicamente, para viverem abertamente sua nova fé.

Nós dois estamos cientes de que o verdadeiro problema provém dos cristãos natos, porque eles são os primeiros a terem medo. São inúmeras as denúncias de muçulmanos que gostariam de receber o batismo, mas que sofrem a recusa de padres católicos, os quais não querem violar as leis dos países islâmicos que proíbem e punem com prisão — e por vezes com a morte — tanto quem faz o trabalho de proselitismo como quem incorre no “crime” de apostasia.

É paradoxal que enquanto as igrejas vão se esvaziando cada vez mais, a ponto de serem colocadas à venda e acabarem se transformando em mesquitas, a Igreja bloqueie a conversão de muçulmanos ao cristianismo.
É por isso que apelo ao Santo Padre: acolha no Vaticano os convertidos ao cristianismo, a fim de enviar uma mensagem forte e clara a todos os pastores da Igreja em favor da evangelização dos muçulmanos. Serão eles que nos libertarão da ditadura do relativismo religioso que nos obriga a legitimar o Islã, que restaurarão entre nós a fé sólida na verdade em Cristo, e que salvarão a nossa civilização laica e liberal que, gostemos ou não, está baseada no cristianismo.

A mão de um martirizado segura um crucifixo. Perfeito símbolo do martírio cristão nos dias de hoje...

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