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O silêncio do GLS diante do Alcorão

Leia em PDF quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Por que não organizar uma parada gay nos territórios islâmicos?
Ontem eu li uma notícia muito desagradável. Um grupo GLS pretendia queimar a Biblia na frente da Catedral de Brasíliacomo forma de protesto perante a sociedade que com suas raízes no Catolicismo tem impedido que o Império Gay se concretize mediante o veto dos projetos de lei que beneficia essa minoria dando um status de cidadãos de primeira classe.

Os católicos divulgaram o mais rápido possível essa pseudo-manifestação pelas redes sociais e já estavam organizando uma multirão para impedir que tal ato sacrílego fosse cometido, já que o mesmo se trata de crime de ultraje de culto.

Art. 208. Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:

Pena – detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa.

Após a manifestação católica o grupo GLS alterou o texto mudando o local do ato para dentro da Universidade de Brasília . Não sabemos até agora se ele foi realizado ou não.

Agora, vejamos a posição do Alcorão e do Islã sobre o homossexualismo:


(...)o Homossexualismo é uma perversão antinatural, deplorável, que agride a hombridade, a masculinidade e a honra, e o profeta do Islam disse: "O meu maior temor é que minha comunidade pratique o homossexualismo. A maldição de Deus recairá sobre quatro tipós de pessoas: Os efeminados, as masculinizadas, os que tem relações com animais e homossexuais.


O mulçumano tem o entendimento de que tudo que é amaldiçoado por Deus deve ser eliminado na face da terra, uma vez que a maldição do indivíduo possa afetar outros membros da sociedade. Tal regra é aplicada de forma civil nos países islâmicos com pena de morte, e isso inclui, a prática homossexual.


Aqui nesse vídeo, jovens homossexuais são queimados vivos sentenciados por mulçumanos:

Aqui não lanço nenhuma crítica sobre a lei civil mulçumana porque segundo Santo Tomás "A lei uma ordenação da razão, promulgada para o bem comum por aquele que dirige a comunidade." E toda autoridade é constituída por Deus. (Romanos 13,1-7). Lembro que aqui no Ocidente todo o Decálogo foi incorporado como lei civil nos países cristianizados, e o rigor da punição variava com a gravidade do pecado cometido. Com o secularismo, a lei civil tem como função primária "regular a sociedade" e não mais cumprir a Ordem divina.

Mas, para o militante gay que acha que tudo que vá contra seus príncipios é taxado de homofobia, o que ele está esperando para incendiar o Alcorão na frente de uma mesquita? Por que não organizar uma parada gay nos territórios islâmicos? Será que eles são "machos" assim ou sabem que católico brasileiro é mergulhado no relativismo moral e não reage? Não sei. Só sei que ao meu alcance, ninguém ousaria ultrajar a Bíblia Sagrada, nem profanar a minha Igreja muito menos ofender o meu Deus, pois não hesitaria em estar com uma espada com uma mão e com o terço na outra a fim estar na Santa Cruzada.

E sei que sozinho não estaria nesta empreitada.

Os militantes gays ainda não despertaram sobre o fato de que esta terra foi selada por Deus pelo primeiro Sacrífico da Missa aqui celebrado em 1500 e que por mais que se esforcem, não terão êxito nas suas atividades pérfidas.
FONTE

1 comentários:

Anônimo disse...

Os militantes gays deveriam ser retirados de circulação já q eles com seus atos transmitem mais coragem ao resto da escoria humana e si chegarem a queimar o sagrado livro eles devem ir ao encontro de Deus mais rápido do que eles esperavam.

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